A principal questão abordada foi a adaptação da prova teórica na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o papel de cada instituição para pôr em prática este projeto. A alternativa apontada pelos participantes foi a realização de provas eletrônicas que conteriam, além do texto, vídeos com a interpretação das questões em LIBRAS, língua nativa dos surdos. Neste contexto, caberia à Fundação o papel de tradução das questões, por meio de vídeos gravados pelos intérpretes do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento as Pessoas com Surdez (CAS).
Além do suporte à prova, a presidente Rose destaca a participação da FCEE para a capacitação dos profissionais do DETRAN e CIRETRANS (Circunscrição Regional de Trânsito) e Centros de Formação de Condutores de todo o estado, abrangendo médicos, psicólogos, funcionários administrativos e demais pessoas e entidades envolvidas nesse trabalho.
Na ocasião também foi colocada a necessidade de se fazer uma campanha educativa sobre inclusão social e acessibilidade para os surdos.
As instituições estudam a implantação de um projeto piloto em algumas cidades de Santa Catarina, com prazos ainda a serem definidos.
Da FCEE, também estiveram presentes na reunião as profissionais Raquel Rachadel da Silva, Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão; Daniela Batistoti, Integradora de Educação Especial da Gerência de Pesquisa e Conhecimentos Aplicados (Gepca); e Patrícia Amaral, coordenadora do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento as Pessoas com Surdez (CAS). O DETRAN foi representado pela Gerente de Habilitação de Condutores, Cláudia Regina Bernardi da Silva, e a Comissão, pela assessora Janice Krasniak. |
Assessoria de Comunicação FCEE |