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Adriana, tia de Bernardo, 7 anos, conta que o menino frequenta a FCEE há cerca de três anos, e há dois é atendido pela equipe de equoterapia. “É o que ele mais gosta de fazer. Depois que começou a praticar, ele melhorou o controle do tronco, do pescoço. Foi o tratamento que mais deu resultado”. |
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Gessi, mãe de João Pedro,
10 anos, que é atendido pelo Cener desde os três, conta que a
equoterapia só trouxe bons resultados para o filho. “Ele vem na équo
desde os 6 anos. Notei muita evolução, ele melhorou muito, mudou
bastante. Aqui a gente aprende muitas coisas. A equipe também é muito
boa. Eles conversam bastante, tiram as minhas dúvidas”. |
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Sandro é o pai de Sandro Jr., e sempre o acompanha nas sessões de equoterapia. O menino é atendido pelo Cener há dois anos. “Ele mudou bastante, é muito bom para a reabilitação. O convívio com os profissionais é muito legal”, conta. |
Luís Philipi, 23 anos, está sempre acompanhado da mãe, Maria de Fátima. Ela conta que a equoterapia trouxe bons resultados para o filho desde o início. “É muito bom para a melhora do equilíbrio, da postura”, conta. |
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Waldemar Carlos Pinheiro, Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCEE, e Marise Caldeira de Andrada e Silva, coordenadora do Centro de Reabilitação Ana Maria Phillippi (Cener). |
Saiba mais: equoterapia
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É um recurso terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas da saúde, da educação e da equitação buscando o desenvolvimento biopsicossocial das pessoas com deficiências. (ANDE – Brasil, 2000). O serviço de Equoterapia da FCEE é desenvolvido em convênio com a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (PMSC), Guarnição Especial da Polícia Militar Montada. O objetivo deste serviço é proporcionar ao praticante a reabilitação física e o desenvolvimento neuropsicomotor, educacional, social e afetivo. Atua de forma global, respeitando suas potencialidades e limitações, com objetivo de proporcionar uma melhor qualidade de vida. São elegíveis para o serviço de Equoterapia pessoas de 4 a 17 anos, com atestado de aptidão fornecido por um médico neurologista ou ortopedista e pelo fisioterapeuta e psicólogo da equipe de Equoterapia. O fluxo de entrada pela PMSC requer parentesco com policiais militares, com elegibilidade diferenciada (por exemplo, traumatismo raquimedular), mas passam, igualmente, por avaliação de aptidão médica e pela equipe da FCEE. |
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Assessoria de Comunicação FCEE |