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A equipe do CAS relatou a experiência de participar deste evento, que contou com representantes de todas as regiões do Brasil.

“Nas apresentações, constatou-se que cada CAS tem uma estruturação própria, embora o objetivo de todos seja o mesmo. Em algumas regiões, percebeu-se uma excelente estrutura de organização e funcionamento, mas a maioria dos centros relata a falta de recursos financeiros e de iniciativa política como grandes problemas. De forma geral, o maior questionamento foi em relação à falta de profissionais intérpretes. O único estado que realizou concurso para essa profissão foi o do Maranhão, que efetivou 300 intérpretes para atuar na capital São Luiz”, contam Marcos Luchi, intérprete de LIBRAS, e Luana Zimpeck, fonoaudióloga.

Eles chamam atenção ainda para a baixa participação dos surdos no evento.

“O encontro foi muito importante, pois o INES é uma instituição de grande referência na área da surdez. Esse encontro proporcionou uma troca muito rica de experiências, o que nos possibilita melhorar a qualidade de nossos serviços”, completam.

Assessoria de Comunicação FCEE - com informações enviadas pelo CAS

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" target="_blank">Assista a notícia em LIBRAS no YouTube

Esta matéria foi traduzida pelo Laboratório de Produção de Materiais, Informação e Capacitação de Intérpretes de Língua de Sinais - LABCILS do Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) da FCEE. 

 

 

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