Também integravam a equipe os técnicos Jefferson Seeber, Antônio Amorim (Tonico), Gabriel de Sousa e Fernando Bueno, do Centro de Educação Física (Ceduf) da FCEE. 

A modalidade de bocha paralímpica é dividida em duas partes: a BC3 (na qual os paratletas contam com auxílio) e BC4 (na qual os atletas competem sozinhos).  

O servidor Antônio Amorim (Tonico) chamou a atenção para a garra do atleta Paulo Pedroso, classificado em terceiro lugar na classe BC3. “Hoje o Paulo é funcionário efetivo da FCEE e consegue se desdobrar para realizar os seus treinamentos e viagens para competir. Isso é louvável", destacou.

“Os nossos atletas estão passando por uma atualização na estrutura das calhas e esse processo caracteriza um novo aprendizado, uma reformulação na forma de jogar. Portanto, a classificação do atleta Paulo Ricardo Pedroso em terceiro lugar na classe BC 3 é uma prova de que estamos no caminho certo”, ressalta Jefferson Seeber, coordenador do Ceduf.

Segundo a equipe, o único ponto negativo desta etapa do Circuito foi a ausência de público para prestigiar o evento, o que gera a perda de oportunidade de aprendizado e de quebra de preconceitos na comunidade escolar espectadora.  

A competição estadual terá mais quatro etapas a serem definidas pela organização do evento.

Assessoria de Comunicação FCEE