30/09/13 - Na terça-feira passada (24), a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) apresentou aos lageanos cinco publicações planejadas para contribuir com as famílias de pessoas especiais no contextos da qualidade de vida. Aberto ao público, o evento aconteceu no auditório do CCJ da Uniplac, e foi coordenado pela presidente da Fundação, Rosemeri Bartucheski. [Versão em LIBRAS]
As publicações são fruto de pesquisas realizadas na Fundação e trazem
um pouco do conhecimento adquirido por profissionais na prática de
atendimento diário às pessoas com deficiência. O material está sendo
distribuído gratuitamente em escolas, universidades, instituições
especializadas, e em breve estará disponível no site da FCEE.
Sobre os livros
Tratando
de diferentes temáticas, as publicações podem servidr de subsídio
teórico e técnico não apenas para profissionais que trabalham com
educação especial, mas também para as famílias. É o caso, por exemplo,
de “Brincando com a família” e do “Manual de Receitas para Disfagia”. A
primeira publicação trata-se de uma agenda semanal que traz sugestões de
atividades diárias para a estimulação da criança. Já a segunda traz
receitas saudáveis e de fácil execução voltadas a pessoas que apresentam
esse distúrbio de deglutição.
Também recebe destaque o livro
“Intérpretes Educacionais de Libras”, que objetiva fornecer aos
intérpretes que atuam em escolas ou instituições especializadas
orientações para um trabalho mais coeso e unificado no estado. Já
“Locomoção” trata da atividade de locomoção independente realizada pelo
Centro de Educação e Trabalho (Cenet) da FCEE, que consiste em
proporcionar ao aprendiz a aquisição da competência de locomover-se, ou
seja, ir e vir de maneira independente, autônoma e segura.
Por
fim, “FCEE em números” traz o levantamento de dados estatísticos da área
da educação especial no período de 2000 a 2010, com base na síntese dos
Relatórios de Estatística e nos Relatórios de Atividades. Este
documento tem o intuito de demonstrar a análise dos dados coletados
nesses dez anos, comparando anualmente o número de instituições
especializadas e as matrículas dos sujeitos com deficiência nestas
instituições.