O Dia do Surdo é comemorado pela comunidade surda brasileira no dia 26 de setembro, dia em que foi inaugurada a primeira escola para surdos no país, em 1857 – o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), no Rio de Janeiro. Já a Federação Mundial dos Surdos celebra internacionalmente no dia 30 de setembro, quando são relembradas as lutas históricas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania.
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Patrícia Amaral, coordenadora do CAS, abriu o evento falando sobre a importância de aceitarmos a Língua de Sinais como algo fundamental para que a comunicação dos surdos aconteça e como parte da cultura do surdo. |
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Os alunos do Serviço de Estudo e Aprendizagem da LIBRAS (SEALI), sob a coordenação das professoras Janaína e Elaine, deram início as apresentações com a música “ O sapo não lava o pé”. |
A turma do curso de Libras Intermediário, juntamente com o professor Marquioto e os Intérpretes Saulo e Gizelle, emocionaram os presentes com a apresentação de “O mundo da Libras”. |
Na foto acima, apresentação da música “Camaro Amarelo” pelas alunas do Curso Básico de Libras. |
Acima, cenas do teatro “Três Porquinhas Surdas e o Lobo mau” com os surdos Marquioto, Daiane, Elaine e a intérprete de LIBRAS Elenice. |
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Os intérpretes João Netto e Vanessa, com a peça “Mãos Frenéticas”. |
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A turma de alunos surdos da Escola Nossa Senhora da Conceição apresentou uma dança de rock anos 60. |
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O público teve a oportunidade de conhecer um pouco da história de alguns surdos, que relataram dificuldades e conquistas que obtiveram ao longo de suas vidas. Entre eles, Deonísio Schmidt, professores Marcos Marquioto, Janaína Kosztrzepa, Elaine Ampessan, Daiane Ferreira e Alessandra. |