Pais assistem palestra sobre TDAH

em LIBRAS','width=560,height=315,left='+(screen.availWidth/2-280)+',top='+(screen.availHeight/2-157.5)+'');return false;">Símbolo LIBRAS 15/05/15 - Ao receber o diagnóstico dos filhos de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), os pais se deparam com um novo desafio e se questionam: O que é TDAH? E agora, o que devo fazer? Foi pensando nestas dúvidas observadas durante o acompanhamento destas famílias, que a equipe do Centro de Ensino e Aprendizagem (CENAP) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) decidiu realizar um encontro, ocorrido no último dia 07 de maio, com os pais dos alunos atendidos pelo Centro para esclarecer dúvidas sobre o Transtorno e propor estratégias e adequações para facilitar o convívio destas famílias.

A palestra, intitulada “Conhecendo o TDAH”, foi voltada para os pais ou responsáveis de alunos atendidos pelo Serviço de Atendimento Educacional Especializado (SAEDE)/TDAH do CENAP. A pedagoga Grazielle Franciosi da Silva e a professora Luciana da Silva foram as responsáveis pela conversa com as famílias, cujo objetivo foi fortalecer os pais com apoio técnico na área pedagógica para que possam agir com conhecimento no convívio diário com os filhos. As palestrantes utilizaram linguagem clara, acessível e com uma apresentação dinâmica, utilizando pequenas filmagens dos atendimentos.

Cesar com seu filho Cleber, aluno do SAEDE-TDAH DA FCEEO encontro teve uma excelente adesão dos familiares, que puderam participar realizando perguntas e trocando experiências. Como foi o caso de Cesar Luis Batista Ribeiro, pai de Cleber, estudante de 14 anos que freqüenta há dois meses o SAEDE/TDAH do CENAP. “Em dois meses, o trabalho da FCEE já está tendo um efeito muito bom, o Cleber já está se organizando melhor”, afirmou Cesar, explicando que o serviço da FCEE foi indicado pelos psiquiatras que diagnosticaram o transtorno. “Na palestra, aprendi que temos que aceitar e saber lidar com o Cleber. Ele mexe sempre em tudo, o tempo inteiro, e aprendi que não adianta brigar, é preciso ter muita paciência”, acrescentou, reiterando que seu filho é aluno de uma escola municipal de São José (SC) que não oferece serviço de segundo professor em sala de aula ou atendimento especial.

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