em LIBRAS','width=560,height=315,left='+(screen.availWidth/2-280)+',top='+(screen.availHeight/2-157.5)+'');return false;"> 21/08/15 - Com as 50 vagas esgotadas em poucos dias de inscrição, terminou nesta quinta-feira, 20 de agosto, a primeira edição do curso “Deficiência Intelectual e Envelhecimento”, promovido pelo Centro de Educação e Vivência (CEVI) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Profissionais de instituições especializadas em educação especial de todo o Estado, principalmente APAEs, participaram da capacitação de quatro dias, que terá pelo menos uma outra edição este ano, já confirmada para o mês de novembro.
Ministrado por profissionais do CEVI de diversas áreas de atuação, como Serviço Social, Psicologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Pedagogia, Educação Física e Terapia Ocupacional, o curso traz como novidade uma proposta de atendimento multidisciplinar para as pessoas com deficiência, conforme explica a nova coordenadora do Centro, a psicóloga Rana dos Santos. “Pela lógica interdisciplinar, este curso reflete nossa visão sobre o atendimento voltado para essa população de pessoas idosas com deficiência, o qual acreditamos deva ter participação de diversas áreas técnicas”, afirma Rana. Entre os principais temas debatidos ao longo do curso, a questão dos comportamentos de difícil manejo, os direitos da pessoa com deficiência e os equipamentos adaptados foram os que mais chamaram a atenção do público presente.
Com o objetivo de qualificar os profissionais que atuam nos Centros de Atendimento Educacional Especializados em Educação Especial (CAESPs) com vistas ao desenvolvimento de estratégias de prevenção e intervenção terapêutica a adultos com deficiência intelectual em processo de envelhecimento, o curso também abordou temas como Deficiências e aspectos biológicos do Envelhecimento; Atividade física para pessoas com deficiência em processo de envelhecimento; Manuseio da pessoa com deficiência física; Aspectos Cognitivos do Envelhecimento; Autonomia, Independência, decomposição de comportamentos funcionais como forma de intervenção para funcionalidade; Propostas de Atendimento Pedagógico; Envelhecimento e aspectos relacionados à comunicação além de relatos de práticas realizadas na FCEE e nas APAEs.