Pesquisadores da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) participaram nesta semana do I Colóquio Internacional de Educação Especial e Inclusão Escolar (Cintedes), que ocorreu no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, de 25 a 27 de junho. Foram apresentados no total quatro trabalhos da FCEE, dois na área de Altas Habilidades/Superdotação e dois sobre Atendimento Educacional Especializado, um na área de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outro na área de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Na área de Altas Habilidades/Superdotação, representando o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS) da FCEE, as profissionais Andreia Panchiniak, Liliam Guimarães Barcelos e Ananda Ludwig Burin apresentaram as pesquisas científicas "Identificação e Registro de Alunos com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) no Censo Escolar: Desafios para a Escola" e " Indicadores de AH/SD em Alunos Medalhistas da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)".
Já na área de Atendimento Educacional Especializado, representando o Centro de Ensino e Aprendizagem (CENAP) da FCEE, as pedagogas Lívia Oliveira Ferreira e Marieli Finatto Vasselai dos Santos apresentaram a pesquisa “Atendimento Educacional Especializado e autismo: práticas pedagógicas que qualificam a ação do professor especialista”, enquanto Luciana da Silva e Grazielle Franciosi da Silva apresentaram a pesquisa “Professor do AEE e professor de sala de aula: qualificando a escolarização dos alunos com TDAH”.
Com o tema “Re-Imaginando a escola inclusiva: políticas, práticas e inovações”, o evento reuniu pesquisadores da educação especial de todo o Brasil e trouxe palestrantes nacionais e internacionais, com uma extensão programação. O I Cintedes foi organizado pelos Grupos de Pesquisa Observatório Educação Especial e Inclusão Educacional/UFRRJ, Observatório de Políticas Curriculares e Educação Inclusiva e Observatório de Práticas Escolares/UDESC, Observatório de Políticas Educacionais/UNIVALI, Observatório de Cultura Escolar/UFMS, Includere/UFPA e o Laboratório de Tecnologias Inclusivas e Inovação/UFSC, com apoio da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE).