Nesta 40ª edição, o Instituto Festival de Dança de Joinville firmou novamente a parceria com a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). “A parceria reforça nossas ações ligadas a área de inclusão e acessibilidade”, afirma Deivison Garcia, assistente-executivo do Instituto Festival de Dança.
O acordo com a FCEE inclui iniciativas como a participação em apresentações nos Palcos Abertos e o fornecimento de vagas para a Oficina de Balé para Pessoas com Deficiência para os profissionais da fundação. Durante a programação, estão previstas ações com o propósito de incluir diversos públicos na celebração da edição histórica da festa da dança.
A FCEE participa do Festival de Dança de Joinville, quinta-feira, dia 20, no Palco Aberto Festival das Emoções, por meio do Centro de Educação Física (Ceduf), que levará para Joinville apresentações de Dança do Ventre, individuais, duo e Capoeira.
Horários das apresentações
As apresentações ocorrerão das 13h às 14h45, na Praça Nereu Ramos, e das 13h às 14h45, no Palco da Feira da Sapatilha (Expocentro Edmundo Doubrawa, área externa, na Avenida José Vieira, 315, América).
A FCEE intermediou junto a direção do Festival a participação de outras entidades, como a Associação Catarinense Para a Integração dos Cegos (ACIC), com seu Grupo Bengalantes, e a Apae de Biguaçu, com sua apresentação da Puxada de Rede.
No Palco do Shopping Mueller se apresenta na quinta, dia 20, das 17h às 17h59, a Apae de Biguaçu . Já no palco da Feira da Sapatilha a ACIC se apresenta dia 26 das 13h às 14h45.
No Palco do Shopping Mueller se apresenta na quinta, dia 20, das 17h às 17h59, a Apae de Biguaçu, enquanto que na Feira da Sapatilha ACIC se apresenta dia 26 das 13h às 14h45. Já no dia 27 de julho a CIC volta a se apresentar das 14h45 às 15h45. Desta vez no Shopping Cidade das Flores.
Protagonismo da pessoa com deficiência
Para Fernando Bueno ‘Tuti’, coordenador do Ceduf, a parceria entre o Instituto Festival de Dança de Joinville e a FCEE visa a ampliação da participação da pessoa com deficiência no Festival para além das questões arquitetônicas da acessibilidade a locais de apresentações ou de comunicação, como interpretes de libras ou audiodescrição.
“Essa parceria permite que a pessoa com deficiência seja protagonista do festival como artista da dança. É uma oportunidade para ver o poder que a dança exerce no processo de inclusão da pessoa com deficiência”, conclui Tuti.